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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Moda asiática - Gothic Lolita



Hi! Vamos estrear aqui o marcador de "moda asiática", nele eu falarei dos diferentes estilos de moda e tribos japonesas que usam visuais bastante exóticos e interessantes, e então para começar falarei aqui de uma moda urbana japonesa bastante conhecida e popular entre adolescentes e jovens adultas, estou falando da moda Gothic Lolita que também pode ser abreviado como gl, gosuloli, gosurori e gothloli, é um dos muitos "gêneros" de Lolita mais popular que existe, que no qual acaba confundindo a cabeça das pessoas a ponto do termo gothic lolita muitas vezes ser usado para abarcar todos os outros gêneros, ou seja, um sinônimo de lolita.








O estilo baseia-se em um visual semelhante ao de uma boneca de porcelana,que vestem roupas de inspiradas, em sua maioria, pela moda vitoriana, rococó ou edwardiana e freqüentemente tentam imitar a aparência de bonecas de porcelana ou princesas, mantendo um aspecto infantil lembrando assim uma criança vitoriana. Essas são as referências mais conhecidas do estilo, que se referem de uma maneira ou de outra à moda vitoriana infantil e juvenil. Porém o corte das roupas, os acessórios e detalhes são itens que muitas vezes remetem outras épocas que não a Era Vitoriana.
A origem do gosurori é uma combinação da moda lolita – que envolve tentar parecer ‘fofa’ ou meiga a ponto de parecer infantil.


Veja abaixo algumas roupas e acessórios utilizados:



Revista KERA - sobre Japanese punk, gothic e lolita fashion




































Os sapatos usados geralmente tem o bico redondo. Eles podem ou não ter plataformas ou saltos quadrados, mas quase nunca possuem salto fino. Sapatilhas detalhadas são comuns, mas sapatos boneca são mais. Botas inspiradas muitas vezes inspiradas no estilo vitoriano.





A cultura japonesa dá muito mais importância a uma aparência e comportamento juvenis do que a ocidental, e algumas mulheres adultas compram coisas como produtos com a estampa da Hello Kitty – que no ocidente geralmente tem crianças como público-alvo. O Gosurori talvez seja uma extensão desse fenômeno, conhecido como "Cultura Fofa".
Gothic Lolita é uma das subcategorias do visual Lolita (Loli). Outras categorias incluem Classic Lolita, Sweet Lolita, Ero Lolita, Punk Lolita, Country Lolita e Gurorori, falarei melhor de cada uma delas mais tarde.



O estilo começou a tomar forma na década de 80, marcas como Pink House, Milk e Emily Temple Cute começaram a vender vestes brilhantes e superfemininas durante os anos 80, mas o visual realmente decolou em 1988, quando a marca Baby, the Stars Shine Bright se estabeleceu e se especializou na criação de chapéus e baby –dolls antiquados. Vivienne Westwood também ajudou a impulsionar o estilo.
As meninas que gostavam desse estilo, inspirados nas antigas bonecas francesas ou pinturas do período rococó gótico, ainda não tinham um nome para a cena, que apareceu no final de 99.
Mana Sama, líder da banda Malice Mizer, lançou sua própria marca de roupas, a Moi-même-Moité, com o tema da marca “Elegant Gothic Lolita”.
Desde então, o nome emplacou, sendo assim, as GL ganharam grande atenção da mídia.



Dificilmente seria encontrado um vestido de Lolita, em uma loja não especializada do estilo. Vestido são a peça chave do estilo, e mais comuns de serem encontrados, blusas de inspiração gótica ou vitoriana também fazem parte do estilo, assim como saias comuns, rodadas, com anáguas adequadas.
Saias no comprimento do joelho, cheias e rodadas, na maioria das vezes com auxilio de anáguas e armações.

(Mana Sama)




Alguns outros elementos que por vezes aparecem na moda incluem aventais em estilo Alice no País das Maravilhas, cartolas e mini-cartolas, chapéus em miniatura, coroas, arcos com laços, sombrinhas, luvas de renda e retângulos ou círculos de tecido enfeitados com renda, laços, flores e afins, usados no alto da cabeça, seja centralizado ou de lado dependendo do formato (headpieces ou headdresses). Os acessórios Lolita costumam possuir temas como naipes de baralho, asinhas, coroas, corações, laços, borboletas, animais... As Gothic Lolitas diversas vezes carregam outros acessórios como bolsas em forma de morcego, caixões, crucifixos e afins. Ursinhos de pelúcia e outros brinquedos do tipo também são comuns, e algumas marcas fazem bichinhos específicos para as gosurori. Muitas carregam bonecas de porcelana ou pano, ou Super Dollfies.



O cabelo das Lolitas muitas vezes é cacheado para completar o visual boneca de porcelana, e a franja reta acima dos olhos é uma constante, embora não uma regra. Os tons de cabelo mais freqüentes são o negro e castanho escuro usuais das japonesas, assim como o castanho claro. Cores fortes como rosa, vermelho, roxo e azul são raras a não ser entre bandgirls e punk lolitas. Perucas, especialmente loiras, também são muito populares, assim como apliques. Um corte de cabelo comum é o hime cut [“corte princesa”], com franja reta acima dos olhos, mechas na altura das maças do rosto, boca ou queixo nas laterais do rosto, e comprido atrás.






A maquiagem é utilizada de maneira esparsa ou moderada e vista com mais freqüência em gothic lolita do que em qualquer outro estilo. Delineador negro é comum, mas sem excessos. Prefere-se tons pálidos de pele em gothic lolita, e rubor saudável (conseguido com blush) em outros estilos. Algumas vezes vê-se batom vermelho ou preto, mas maquiagem mais clara é a regra geral. Cílios e unhas postiças são usados freqüentemente.


Lembrem-se: estilo lolita não deve ser visto como parte da cultura cosplay, mas como um estilo, uma moda.



Visual kei




Visual kei ("linhagem visual" ou "estilo visual"), ou visual j-rock, é um movimento musical que surgiu no Japão na década de 1980.
Consiste na mistura de diversas vertentes musicais como rock, metal e, muitas vezes, uso de instrumentos relacionados à música clássica, tais como violino, violoncelo e piano. Uma das peculiaridades desse movimento é a ênfase na aparência de seus artistas, muitas vezes extravagante, outras vezes mais leve, mas quase sempre misturada com a androginia, e shows chamativos. No visual kei a música anda sempre ao lado da imagem e vice-versa.
Algumas bandas consideradas pioneiras do visual kei são:


X JAPAN


NIGHTMARE




A música visual kei

Apesar de ser um termo a princípio referente à imagem das bandas, "visual kei" pode referir-se também à música das mesmas, uma vez que várias delas produzem ou produziram músicas de sonoridades que não se encaixam em outros rótulos existentes.
Algumas das sonoridades clássicas do visual kei teriam se caracterizado entre as décadas de 1980 e 1990, consolidando-se na última. Tais sonoridades teriam sofrido influências de estilos musicais como hard rock, punk rock, pós-punk, ska, etc e incluem características, entre outras.




Visual kei no Ocidente


A base de fãs ocidental do visual kei compõem-se principalmente por não-descendentes de povos asiáticos. A despeito do consumo de música asiática por parte de descendentes que vivem no Ocidente, o visual kei e o j-rock (rock japonês) começaram a conquistar fãs ocidentais com grande quantidade e freqüência entre o final da década de 1990 e o início da de 2000, divulgados de fãs para fãs pela Internet e pessoalmente ou mesmo com uma promoção profissional realizada através de trilhas sonoras de desenhos animados produzidos no Japão. A maioria dos artistas japoneses de rock apreciados no Ocidente são visuais e não possuem envolvimento com animações.




Ainda na primeira metade da década de 2000, o cenário no Ocidente tornou-se propício para que bandas e gravadoras investissem nele oficialmente, lançando discos e realizando shows. Um dos primeiros shows de visual kei realizado no Ocidente de que se tem notícia ocorreu com a banda DuelJewel na cidade de Houston, Texas, Estados Unidos, em 2002. A apresentação foi uma das atrações do evento A-kon, uma ação que visava atrair, a princípio, interessados pela cultura pop japonesa em geral. Alguns dos primeiros lançamentos de visual kei no Ocidente foram realizados pela empresa francesa Mabell em 2004 e incluíam discos de bandas como KISAKI PROJECT e Vidoll. A partir desta época, cada vez mais grupos visuais começaram a tocar na Europa, principalmente em shows próprios, não atrelados a eventos que envolvem outras atividades além da música. Entre estes grupos estão BLOOD, D'espairsRay, Moi dix Mois, KISAKI PROJECT, Kagerou, deadman, Ayabie, Onmyo-Za, the GazettE, Dio e tantos outros.
Com o tempo, o número de fãs de visual kei e j-rock foram aumentando no Ocidente, onde o rock japonês tornou-se, assim como no Japão, um segmento de arte e entretenimento independente de outros da cultura pop japonesa. Na Alemanha, foram criados dois selos que trabalham exclusivamente com bandas japonesas de rock (visual kei, em sua maioria), a Gan-Shin Records (uma parceria da loja Neo Tokyo com a empresa de marketing musical Brainstorm) e a CLJ Records. Apesar de serem alemães, os selos distribuem discos e promovem shows em toda a Europa.




A grande mídia européia notou o fenômeno visual kei no Ocidente. Revistas, rádios e canais de TV realizaram especiais sobre visual kei e j-rock e passaram a acompanhar as carreiras de alguns artistas e noticiar suas realizações.
Bandas como MUCC, D'espairsRay, Moi dix Mois e Kagerou chegaram a participar de festivais como Wacken Open Air, Wave Gothik Treffen e Rock am Ring, cuja edição 2006 teve o Dir en grey entre suas atrações principais.
Nos Estados Unidos, a cena é consideravelmente menos aquecida do que na Europa, com menos lançamentos e menos shows. No entanto, alguns fatos ocorridos no país chamam atenção. No final de 2006, o videoclipe "SAKU", do Dir en grey (lançado originalmente em 2004, uma época em que a banda ainda se considerava visual kei) foi eleito o clipe de metal do ano pela audiência do programa Headbangers Ball, da MTV2. Em 2007, ocorreu o primeiro festival de rock japonês no Ocidente, Jrock Revolution, em Los Angeles, nos dias 25 e 26 de maio. Promovido por YOSHIKI (X JAPAN, Skin), o evento contou com apresentações de nove bandas/artistas visuais: Kagrra,, DuelJewel, Vidoll, Miyavi, alice nine., D'espairsRay, Merry, girugämesh e MUCC.
Em 2007, YOSHIKI, baterista e líder do X JAPAN, co-produziu, ao lado de Jonathan Platt, a trilha sonora do filme "Catacombs", dos mesmos produtores da série "Jogos Mortais". YOSHIKI também escreveu a música-tema do filme, "Blue Butterfly", lançando-a pelo seu projeto Violet UK, sendo a primeira música do mesmo a sair em um álbum (o da trilha sonora do filme).Ainda em 2007, no dia 26 de outubro, o X JAPAN retornou à atividade fazendo sua estréia mundial com a até então música inédita "I.V." como tema de encerramento do filme "Jogos Mortais 4". No primeiro bimestre de 2008, estreou em cinemas de diversos países (incluindo Brasil e Estados Unidos) o filme "Cloverfield - Monstro", cuja trilha sonora conta com o single "FUZZ" do MUCC.



Visual kei no Brasil

No Brasil, existem vários fãs de visual kei que, além do visual rock, se interessam também por outras formas de rock japonês. Em 2006, o evento J's Fest II (Japan Song Fest II) atraiu 1.500 visitantes ao Circo Voador, no Rio de Janeiro, que prestigiaram, entre outras atrações, bandas nacionais inspiradas por artistas do visual kei e do j-rock. Diversos eventos de natureza semelhante ocorrem em diversas regiões do país freqüentemente.
O primeiro show de visual kei do Brasil foi anunciado com as bandas Charlotte e Hime Ichigo, em um evento chamado J-Rock Rio, previsto para acontecer no Rio de Janeiro no dia 5 de agosto de 2007. Porém, o festival foi cancelado por problemas de organização que incluíam o desconhecimento da existência do evento por parte da casa anunciada como local para os shows, o Scala Rio. Até mesmo as bandas que viriam para se apresentar não foram avisadas do cancelamento do J-Rock Rio. Algumas semanas depois, a Yamato Comunicações e Eventos anunciou uma parceria com o site JaME Brasil (Jmusic America - Brasil) para produzir um show do Charlotte em São Paulo e outro no Rio de Janeiro, ambos em novembro de 2007. Segundo números divulgados na comunidade "J-Rock ~ Visual Kei", no Orkut, por David Denis (membro da equipe da Yamato), compareceram no show de São Paulo cerca de 1100 pessoas e, no show do Rio de Janeiro, cerca de 600 pessoas.
Em maio de 2008, Miyavi realizou seus primeiros shows no Brasil, como parte de sua turnê mundial "THIS IZ THE JAPANESE KABUKI ROCK TOUR 2008". Inicialmente ocorreria apenas uma apresentação no dia 24/05 em São Paulo. Com o esgotamento de todos os 1400 ingressos disponíveis apenas dois dias depois do início das vendas, um segundo show foi marcado no dia 23/05 e também veio para cá em 13 de outubro de 2009(cujas exigencia estapafurdias com não tirar fotos de seu rosto,chamaram a atenção) . O evento—mais uma vez fruto de uma parceria entre Yamato e JaME—foi coberto por grandes veículos da mídia nacional como os canais de televisão Globo, Record e MTV Brasil e o jornal O Estado de São Paulo.


quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A popular banda An Cafe anuncia que irá retomar as atividades.


ancafe1.jpg

A popular banda An cafe, que já se apresentou no Brasil ano passado, e que havia anunciado uma pausa nas atividades logo após o show de hoje no Budokan, tratou logo de acalmar os fãs que estavam receiosos quanto a continuação do grupo, o An cafe já agendou seu retorno as atividades que será num evento de verão, mas a data exata ainda não foi divulgada.

Made in Japan: Visual Kei!!!

Nós do vk somos muito adptos á moda oriental e á originalidade que eles tem de construir um estilo onde usam algo sem sentir vergonha ou indiferença, diferente de aqui que todo mundo usa tudo igual.

Visual Kei é o estilo, não é uma novidade mas para quem não conheçe vale a pena da uma olhada.

Há um tempo atrás eu fiz um post sobre Punk, visual kei é inspirado nesse gosto ocidental, misturado com Glam, Gotico e vitorino.

O sucesso Visual Kei começou em 1982 com a banda X-Japan.
Talvez a roupa no começo fosse uma cópia doque ocorria no mundo, a revolução punk e tudo mais, mas no japão com a popularidade do estilo muitas pessoas o aderiram e começaram a usar nas ruas dando seus próprios toq's com algo beeem mais extravagante ke o normal XD.


O cabelo talvez lembre um pouco do Emo, mas não tem nada av com o estilo.

É um das tribos mais badaladas do Japão e circulão normalmente nas ruas, diferente daqui, que se você por um sobretudo com soqueiras todo mundo já te olha com uma cara estranha.

Fica a idéia para as meninas e meninos que querem ser mais originais de verdade, não da boca pra fora.

As roupas trazem alguns elementos bem simples e facéis de notar: Xadrez, Listras, Kimonos alternados, Plataformas, Lentes de contato coloridas, cabelos pintados, couro, sobreposição de peças, estampas chamativas, piercing, botas, e todo o resto que você queira incluir para fazer o seu Visual Kei!

Infelizmente aqui no Brasil apenas em eventos de anime são vistas pessoas usando roupas assim, o que é uma pena x/.
O Visual Kei (pronunciado Vijuare Kei em Japonês) ou em Português "Estilo Visual" é um movimento criado em 1980 por várias bandas japonesas que continua a existir e a desenvolver-se nos nossos dias. O Visual Kei é um tipo de Rock Japonês, único no Mundo, e caracteriza-se pela excentricidade visual das bandas e pelo som das suas músicas. Este estilo musical transformou-se também num estilo cultural e é actualmente uma Sub-Cultura muito popular não só no Japão como no Mundo.


História...
Embora os sinais desta Revolução tenham começado a aparecer nos Anos 70, foi apenas nos Anos 80 que o estilo apareceu em força. As bandas pioneiras foram osBoowy, Baiser, D'erlanger, Buck Tick, Color e X Japan (cujos criaram o nome Visual Kei baseando-se na expressão Psychedelic Violence Crime of Visual Shock ou em Português Violência Psicadélica - Crime do Choque Visual).
Em 1986 o vocalista dos Color, Dynamite Tommy, fundou uma Produtora chamadaFree-Will o que contribuiu para a expansão mundial do Visual Kei. Por conseguinte, foi nos Anos 90 que as bandas Visual Kei se tornaram populares no Japão, levando os singles e álbuns aos primeiros lugares dos tops musicais (as bandas mais notáveis nesta época foram os X Japan, Glay e Luna Sea).
Em 1992 os X Japan tentaram entrar no mercado europeu e americano mas foi apenas 8 anos mais tarde que estes mercados abriram as portas ao Visual Kei.
Em 2000 o Visual Kei começava a perder popularidade a grande ritmo, uma vez que, as principais bandas (e as mais populares) desmembraram-se: os X Japan tinham chegado ao fim em 1997, um ano depois morre um dos mais talentosos guitarristas do Japão e membros dos X Japan, hide, e em 2000 os Luna Sea terminam as suas actividades enquanto grupo.
O género musical permaneceu adormecido até 2007 quando novas bandas começavam a expandir novamente o Visual Kei ao mesmo tempo que os Luna Sea se reuniam novamente assim como os X Japan, que voltaram às actividades com um novo single e tour Mundial.

Características e Popularidade...
As bandas de Visual Kei caracterizam-se de duas formas, pela aparência e música, ambas mostrando um estilo negro e pesado: No que diz respeito à aparência, as bandas deste género costumam ter maquilhagem, roupas e penteados extravagantes; Quanto à música, esta tem influências do glam, gótico, cyberpunk, pop, punk, heavy metal, electrónica e da música clássica.
Actualmente o Visual Kei tem-se espalhado cada vez mais depressa pelo mundo e os fãs podem encontrar revistas japonesas dedicadas ao Visual Kei como a Shoxx, Arena 37°C, Cure e a Fool's Mate.

Aqui em baixo estão bandas de Visual Kei que podem investigar se quiserem saber mais sobre este estilo. Só tenho três bandas porque elas são muitas e eu optei por escolher os X Japan (pioneiros) e duas bandas actuais, The Gazette e Nightmare. Se quiserem saber o nome de mais alguma banda Visual Kei peçam que eu dou-vos mais nomes ^.^ Espero que gostem...
The Gazette
The Gazette
X Japan
Nightmare
Nightmare